segunda-feira, 31 de maio de 2010

Aerosmith faz bonito em show em São Paulo

Boa tarde amigos!
Para não passar em branco, detalhes do show do Aerosmith que rolou este sabádo (29/05/2010).


"Steven Tyler, o maior vocalista do mundo."
Foi assim que definiu, com entusiasmo, Joe Perry ao apresentar o cantor do Aerosmith ao final do show em São Paulo. O guitarrista, que no ano passado anunciou sua busca por um novo parceiro para assumir o microfone, parece satisfeito em não ter perdido o companheiro de mais de 40 anos de estrada. Se a declaração serviu ainda como um incentivo a Tyler, que queria se concentrar em projetos solos, juntos eles estão aparentemente longe dos colapsos que quase implodiram o Aerosmith em 2009.

E não é só Tyler e Perry que parecem satisfeitos em dividir o mesmo palco. Brad Whitford, Joey Kramer e Tom Hamilton também estão fortes e unidos. Há quem continue desconfiado sobre o futuro da banda que tem sido colocado em xeque, mas as mais de 35 mil pessoas reunidas na noite deste sábado (29) no estádio Palestra Itália podem suspirar aliviadas por terem visto, nesse último show da turnê no Brasil, o quinteto de Boston ainda de pé, sabe-se lá por quanto tempo.

Essa incerteza bate antes mesmo da banda entrar no palco, quando a voz de Bob Dylan sai das caixas de som cantando que "todos devem ficar chapados", no refrão de "Rainy Day Woman #35". A referência ao histórico da banda --dos envolvimentos com drogas que culminaram no apelido de "Gêmeos Tóxicos" a Tyler e Perry-- é irônica ao lembrar que o vocalista estava há poucos meses em umaclinica de reabilitação. Mas soa como piada quando Tyler entra cantando "Eat The Rich", um dos singles de "Get a Grip", de 1993.

Se "Cocked, Locked, Ready to Rock" é a turnê de sobrevida do Aerosmith e pouco inova no repertório --eles estão sem lançar disco de estúdio desde 2004--, a banda mostra que tem clássicos trabalhados nestas quatro décadas capazes de segurar um show de 2h03 de duração.

Diferente das últimas apresentações dessa turnê, que passou por Porto Alegre na quinta-feira (27), eles trouxeram "Back In The Saddle" (1976), intercalaram com "Kings and Queens" (1978) e encerraram com "Toys In The Attic" (1975), um trio setentista que surpreendeu os fãs mais novos numa plateia de múltiplas gerações.

A primeira hora da apresentação prendeu o público nos sucessos. De "Love In an Elevator", do consagrado álbum de 1989, "Pump", à balada hard rock de amor infeliz "Falling In Love (Is So Hard On The Knees)", passando por "Dream On" (que, na falta de isqueiros, a banda ofereceu um fogaréu no telão), "Livin' On The Edge", "Jaded" e a dobradinha "Crazy" e "Cryin'". Para a turminha mais jovem faltaram as açucaradas "Hole In My Soul" e "I Don't Want To Miss A Thing", tema do filme "Armageddon", mas a banda compensou com "Pink".

A segunda parte do show, claramente dividida por um solo de bateria de Joey Kramer, sem grandes virtuosismos, passou mais arrastada. Houve uma longa conversa entre as guitarras de Perry e Whitford em "Lord Of The Thighs" e uma curta apresentação do baixista Hamilton na introdução de "Sweet Emotion". Momento alto da noite, "What It Takes" começou com Tyler cantando a capela e cedendo as primeiras estrofes da música ao coro do público, que parece ter cantado mais alto do que o som baixo predominante no show.

O extravagante Steven Tyler ainda é o rosto principal do Aerosmith. Cheio de poses e com a garganta afiada, faz caras e bocas para as câmeras, rebola como uma diva elástica e rodopia com o pedestal do microfone coberto por lenços. Mas agora, mais do que nunca, Joe Perry com seu arsenal de guitarras é quem ocupa o posto de astro.

Com solos irresistíveis, Perry duela com seu alter-ego do jogo "Guitar Hero" para mostrar "quem é o melhor ao vivo", usa uma Gretsch de dois braços em "Livin' On the Edge", protagoniza um solo de theremin e solta a voz no blues "Stop Messin' Around", do Fleetwood Mac. É o mesmo a quem Tyler chamou, ao final do show, de Joe "Fucking" Perry e reverenciou enquanto o guitarrista se jogava no chão ao som de "Draw The Line".


Veja as músicas que o Aerosmith tocou em São Paulo:
"Eat The Rich"
"Back In The Saddle"
"Love In An Elevator"
"Falling in Love (Is Hard On the Knees)"
"Pink"
"Dream On"
"Livin' on the Edge"
"Jaded"
"Kings and Queens"
"Crazy"
"Cryin"
(solo de bateria)
"Lord Of The Thighs"
(duelo de "Guitar Hero")
"Stop Messin' Around" (cover de Fleetwood Mac)
"What It Takes"
"Sweet Emotion"
"Baby, Please Don't Go" (cover de Big Joe Williams)
"Draw The Line"

bis: "Walk This Way"
"Toys In The Attic"


Fonte: http://musica.uol.com.br

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Pra quem não conhece o Aerosmith (pãtz!), segue um resuminho sagaz da história dos caras:

Aerosmith é uma banda de Hard Rock dos Estados Unidos, formada em Boston, Massachusetts no ano de 1970, tendo desfrutado de grande popularidade durante meados da década, final dos anos 1980 e início dos anos 1990. É a banda americana de rock que mais vendeu discos na história, com vendas estimadas em mais de 150 milhões de cópias no mundo inteiro incluindo 66.5 milhões de cópias nos Estados Unidos. A banda também tem o recorde de mais álbuns ouro/multi platina por uma banda americana.



Aquele abraço.

quarta-feira, 26 de maio de 2010

Morre o baixista do Slipknot

Good Morning my little friends!

Hoje fui informado sobre esta baixa na banda Slipknot, fiquei espantado. Segue a nota para vocês terem conhecimento.


'A única palavra que pode resumí-lo é amor', afirmou o vocalista da banda.Para viúva grávida, filha irá conhecer o pai morto pelo legado deixado.

Músicos do Slipknot choram em entrevista cedida após a morte do baixista do conjunto, Paul Gray.



Em entrevista cedida à imprensa na última terça-feira (25), os oito membros do grupo de rock Slipknot choraram a morte do baixista Paul Gray e o lembraram como um homem de grande coração e que representava tudo o que eles amavam na banda.

Os integrantes falaram sem discursos prontos e não responderam a perguntas. Nenhum dado foi mencionado sobre as circunstâncias da morte de Gray."Perdemos nosso irmão, e o mundo parece mais pequeno após isso. Ele tinha o maior coração que qualquer um já conheceu", disse o vocalista Corey Taylor. "A única palavra que pode resumí-lo é amor."


Gray, um dos fundadores do grupo conhecido pelo uso de bizarras máscaras e letras obscuras e agressivas, foi encontrado morto em um quarto de hotel nos Estados Unidos na segunda-feira.


Os membros do Slipknot, em rara aparição feita sem máscaras, estavam junto à mulher de Gray, Brenna, que está grávida.
Brenna, viúva de Gray, o define como 'maravilhoso': 'filha irá conhecê-lo pelo que ele foi'.

Brenna disse que sua filha irá crescer sabendo do legado deixado pelo pai. "Meu marido era uma pessoa maravilhosa e eu quero que ele seja lembrado por isso. E sua filha irá conhecê-lo pelo que ele foi."

Policiais que investigam a morte de Gray disseram na última terça-feira que o resultado da necrópsia feita no cantor era inconclusivo - e que as investigações seguiriam. Médicos envolvidos na operação afirmaram que o resultado dos exames toxicológicos podem levar até seis semanas a sair.

Sobre a banda, o Slipknot surgiu no meio dos anos 1990, e seu primeiro álbum, lançado em 1999, vendeu 2 milhões de cópias.
Em 2006, a banda venceu um Grammy pela performance da música "Before i forget".
O último álbum de estúdio do conjunto, "All hope is gone", estreou no topo da parada da Billboard em 2008.


Fonte: http://www.g1.globo.com/


Aquele abraço.

terça-feira, 25 de maio de 2010

Stone Temple Pilots - A Volta!

Olá meus caros amantes da música!

MEU, O STONE TEMPLE PILOTS ESTÁ DE VOLTA!!!


Depois de algumas músicas disponibilizadas na internet pela banda, e até o vazamento do Cd completo praticamente, a banda lançou essa semana seu novo cd, depois de 9 anos sem lançar nadicas de nada.

O disco foi produzido pelo grupo e mixado por Chris Lorde-Age, responsável por alguns trabalhos do Green Day e My Chemical Romance, e contém 12 canções novas com o som característico da banda, misturando riffs de rock, melodias pop e influências do glam e da psicodelia.

O americano Shepard Fairey "Obey"que é muito "mãedafoca" que fez a capa do CD, mais conhecido pelo cartaz "Hope" de Barack Obama e autor da capa do "Mothership", do Led Zeppelin.

Para quem não conhece vai um pouquinho da história da banda:

A galera que curte normalmente chama a banda como "STP". Eles são lá dos States of America, seus integrantes são:

Scott Weiland - Vocal
Dean DeLeo - Guitarra
Robert DeLeo - Baixo
Eric Kretz - Bateria



A banda mandou bala de 1986 a 2003, mas debandou devido a tretas e mais tretas entre seus membros e foi voltar com alguma coisa somente em 2008.

Os cinco álbuns de estúdio da banda venderam mais de 17 milhões de cópias somente nos Estados Unidos e aproximadamente 40 milhões no mundo todo, é coisa pra caramba!

O grupo teve quinze singles no Top 10 das paradas de rock da Billboard, incluindo seis na primeira posição, e um álbum na primeira posição das paradas pop (Purple, de 1994).
Em 1993, a banda ganhou um Grammy por "Best Hard Rock Performance" por sua canção "Plush".

Stone Temple Pilots também foram classificados na 40ª posição da lista da Vh1, Os 100 Maiores Artistas do Hard Rock.
Em 2003, após lançar um greatest hits chamada Thank You, seus integrantes começaram a seguir caminhos separados.

Após o fim em 2003, Weiland se tornou vocalista do Velvet Revolver (O Guns sem o mala do Axl Rose).
Os irmãos DeLeo formaram a banda Army of Anyone com Richard Patrick, da banda Filter.

A banda se reuniu em 2008 após Weiland sair do Velvet Revolver, iniciando sua turnê no festival Rock on the Range em Columbus, Ohio.

Com uma nova geração de bandas de "Rock" não tão sensacionais assim, o jeito está sendo apelar para as antigueiras mesmo.
Mas o grande problema é quando a volta é apenas para fins comerciais, aquele velho esquema de quando os caras já torraram tudo com mulheres e drogas, e do nada voltam para arrecadar uma graninha extra.

Ainda não dei um check nas novas músicas, mas assim que fizer isto volto para dar mais detalhes.

Aquele abraço.

segunda-feira, 24 de maio de 2010

Pearl Jam - O Abacate

Boa tarde amigos!
Como estão em mais uma segunda-feira? Aquela animação de sempre né?
Como passou rápido o final de semana, na verdade todos os dias estão passando rápido, mas enfim.


Hoje tenho uma dica rápida e rasteira para vocês.
Estou completando minha coleção de discos do Pearl Jam (gravados em estúdio), e tive a felicidade de poder comprar este cd semana passada!

Pearl Jam em seu albúm auto-intitulado, também conhecido como "o abacate", lançado em 2 de Maio de 2006.




1. Life Wasted
2. World Wide Suicide
3. Comatose
4. Severed Hand
5. Marker in the Sand
6. Parachutes
7. Unemployable
8. Big Wave
9. Gone
10. Wasted Reprise
11. Army Reserve
12. Come Back
13.Inside Job

Conhecia apenas três musicas dele, Life Wasted, World Wide Suicide e Gone. As duas primeiras conhecia por elas possuirem clipe, a Gone eu acabei baixando (Sim eu sou um cara estranho, eu não baixo o cd antes de comprá-lo,apenas alguns, eu confio na banda! Pelo menos nesta que é minha favorita).

Foi o primeiro trabalho da banda fora da gravadora Epic, pelo que parece não houve problema.

Quando perguntaram sobre o albúm ser pela primeira vez auto-intitulado Eddie disse: "Há tanta informação nas canções e nas letras, que dá a sensação que mais um título seria pretensão demais."

As letras são em sua maioria antiguerra e criticam duramente a George W. Bush.
Se tem uma coisa que eu admiro no PJ é essa parada de estar sempre preocupado em fazer alguma coisa ajudar quem deve ser ajudado e criticar quem deve ser criticado, sem medo.

O primeiro single do álbum foi World Wide Suicide, seguida de Life Wasted.

Uma nota curiosa, que eu também não sabia, é que "Inside Job" foi a primeira letra de McCready a entrar em um álbum da banda.

Músicas explosivas e baladas que te levam pra longe, eles realmente sabem como fazer essa mistura.

Ultimamente estou compulsivo por Cd's e Dvd's, tenho que tomar cuidado, se não vou gastar meu salário inteiro com isto.
Sou um velho romântico, gosto do CD, pela arte, pelo encarte, pela qualidade, durabilidade. É outra coisa você possuir o original.
Muitas pessoas falam: "Pára! Comprar CD já era, bem melhor baixar da Net."

Tenho alguns cd's gravados sim, tenho que admitir (aqueles que talvez não valem a pena comprar), mas tenho que discordar, comprar cds originais é uma paixão. Como sou cuidadoso, sei que daqui a 10 anos vou ter o CD em perfeitas condições.
Já por outro lado a qualidade dos Cd Virgem é ruim, e outra, se meu PC der pau e tiver que formatar?

Claro que baixando o cd da net você consegue economizar uma grana e mesmo assim curtir o som, mesmo porque muita gente só ouve músicas em seu IPOD, MP3 e afins. Por isso que digo que é um lance de paixão, você tem que gostar.
Mas é óbvio que o mercado fonográfico deu uma caída e abaixaram muito o preço dos cd's, criando uma facilidade enorme para que nós, peões de obra, pudessemos ouvir nosso som com qualidade. Mas é isso com certeza é assunto para um próximo post.


Mais tarde colo o link para vocês baixarem este cd e verem se vale a pena comprar o original ;) .


Aquele abraço.

quinta-feira, 20 de maio de 2010

Nasi - De volta ao bom e velho Rock'n'Roll

Bom dia amiguinhos!

Hoje falo sobre o grande Wolverine brasileiro!

Nasi!


Pra você que não sabe ( Como não!?)
Marcos Valadão Rodolfo, nascido em 23 de janeiro de 1962, ex-vocalista da banda Ira!

De volta ao mundo da música dois anos após a polêmica briga com seu irmão e empresário de sua antiga banda, o Ira!, Nasi acaba de lançar o segundo trabalho de sua carreira solo, "Vivo Na Cena", captado ao vivo no estúdio NaCena, em São Paulo.


O registro foi gravado e mixado pelo produtor e engenheiro de som norte-americano Roy Cicala, que já trabalhou com nomes como Elvis Presley, Madonna, Frank Sinatra e John Lennon.
Com 17 faixas em DVD e 14 em CD, "Vivo Na Cena" é um panorama não apenas da carreira de quase 30 anos de Nasi, mas também de seu gosto pessoal e suas influências. Naturalmente, o trabalho conta com faixas do Ira!, como "Milhas e Milhas" e "Tarde Vazia", mas também traz material de sua banda pós punk dos anos 80, o Voluntários da Pátria, além de interpretações de músicas de Zé Rodrix, Raul Seixas, João Bosco e até mesmo canções de grupos mais recentes, como os pernambucanos Eddie e River Raid.

Entre as participações especiais estão os vocalistas Marcelo Nova e Vanessa Krongold, do Ludov, e músicos como o percussionista Dinho Nascimento, o produtor Apollo Nove e o guitarrista Miguel Barella --que foi integrante do Voluntários da Pátria ao lado de Nasi nos anos 80.
"Vivo Na Cena" ainda sairá em vinil e ganhará uma edição em CD e DVD com material extra no segundo semestre. O pacote especial terá uma faixa bônus, os clipes do disco "Onde Os Anjos Não Ousam Pisar", de 2006, o making of de suas gravações e um vídeo de um show do Voluntários da Pátria em 1983.

Confiram uma entrevista que Nasi deu ao UOL Música, falando sobre o seu novo projeto "Vivo na Cena".

UOL Música - Qual é a importância desse novo trabalho na sua carreira e o que ele representa pra você?
Nasi - É importante por ter a expectativa, não só minha, mas de todos os membros do Ira! sobre como serão os próximos trabalhos. Eu já tinha uma carreira solo, só que ela era dedicada ao blues. Agora não existe mais essa necessidade de me dividir em estilos. Queria mostrar ao mercado que o Nasi sem o Ira! continua rock'n'roll. Esse disco mostra um panorama da minha carreira. Vou no passado, resgato o Voluntários da Pátria, passo pelos Picassos Falsos, pela cena pós punk, que eu freqüentava e também pego coisas do Ira! que eu achei que poderia acrescentar, como "Cidade Vazia". Quem gostava do rock'n'roll do Ira! não vai se decepcionar com meu trabalho.

UOL Música - Como você disse, o repertório de "Vivo Na Cena" passa por diversas fases da sua carreira e parece bem pensado e escolhido. Foi difícil fechá-lo em 17 canções?
Nasi - Pensei com muita calma. Metade desse repertório é composto por coisas que eu, ao longo dos shows, fui trabalhando. E algumas eu passei semanas sentado com pilhas de CDs. Faixas de muitos artistas que eu queria ter interpretado ficaram de fora porque acabei não escolhendo a música ideal, como é o caso do Lobão e do Erasmo Carlos. Separei muitas músicas e fui vendo nos ensaios o que realmente ganhava vida, em quais músicas eu consegui acrescentar alguma coisa.

UOL Música - Entre as participações especiais estão a Vanessa Krongold (Ludov) e o Marcelo Nova, além de músicos como Miguel Barella e Apollo Nove. Quais os foram os critérios na hora de escolher quem participaria?
Nasi - O Miguel foi uma homenagem. Muitas pessoas não sabem, mas ele foi um cara que influenciou muitos guitarristas da cena dos anos 80. Eu cito, assumidamente, Dado Villa-Lobos e Edgard Scandurra. É um cara que eu admiro, seria bom que novas gerações conhecessem o disco do Voluntários [banda da qual ele fez parte ao lado de Nasi]. Quanto a Vanessa, eu queria uma cantora para a faixa "Por Amor" e achei que seria bacana se ela tivesse o mesmo frescor que a música cantada pela Pitty no "Acústico MTV" do Ira!, quando ela estava no início de seu sucesso. As canjas que a Vanessa deu com o Ira!, substituindo o vocal da Fernanda Takai, colaboram para que ela mudasse o nome da banda que ela tinha, o Maybees, para Ludov e passasse a cantar em português, como ela mesma costuma falar. Existia até um convite da Deckdisc, um projeto de lançar um disco de dueto com ela, que acabou não indo pra frente. O Marcelo [Nova] é um cara que eu admiro como letrista, nos damos muito bem. O critério que eu tive para escolher os convidados foi musical. Nas vozes, uma bela representante do cenário independente [Vanessa Krongold] e, o outro, um lobo cinzento [Marcelo Nova], um macaco velho como eu.

UOL Música - "Vivo na Cena" tem partes de sonoridades muito ricas e outras muito cruas. Como foi registrar tudo com o Roy Cicala e qual foi a importância dele nesse registro?
Nasi - Muito grande. A especialidade dele é gravação ao vivo. Nossa intenção era fazer ao vivo no estúdio, sem overdubs. Muitos produtores iriam abafar o som e não deixar vazamento, e o conceito dele é justamente o contrário, porque é assim que se fazia. O Roy faz parte de um grupo de técnicos de som que definiu a maneira de se gravar bem rock'n'roll. O som que ele tirou é muito vivo e maluco. Ele colocou efeitos na voz, efeitos na bateria e trouxe coisas que usou com o Alice Cooper na década de 70. Quero continuar trabalhando com ele.

UOL Música - Quando vai rolar a turnê? Vai ser difícil reproduzir o som desse trabalho nos palcos?
Nasi - Não vai ser muito difícil. Como o conceito do projeto é ao vivo, não vou ter problemas de overdub. Não sei se Brasil afora eu vou conseguir levar o naipe de metais e a percussão, mas eu procurei usar isso com parcimônia no disco, em poucas faixas. Então um show sem isso pode não ser o ideal, mas também não vai quebrar a perna das músicas. É um quarteto comigo, e nesse sentido o som é cru. Devo começar os shows no final de junho. O lançamento provavelmente vai ser aqui em São Paulo.


Fonte: http://musica.uol.com.br/
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É bom ver o bom e velho Nasi de volta a ativa.
O último projeto dele que foi puxado para o blues foi muito bom, vê-lo voltando ao rock das antigas é melhor ainda.
Agora é esperar e ver o que vai ser este novo CD.


Aquele abraço.

sexta-feira, 14 de maio de 2010

Débi & Lóide - O Clássico

Hoje tem FILME! Mas não é um filme, é O Filme! Um clássico!


Débi e Lóide - Dois Idiotas em Apuros (Dumb & Dumber)

Dois rapazes ganham a vida, um como motorista de Limousine (Lóide, Jim Carrey) e um como motorista e tratador de cães em um Pet Shop (Débi, Jeff Daniels).

A historia se dá início em um dia que Lóide dá carona para uma linda mulher e após deixa-la no aeroporto, saindo do estacionamento ele percebe que ela deixou uma maleta no chão do aereoporto. Ele sai desesperado atrás da maleta e consegue pegá-la, mal sabe ele que naquela maleta estão milhões como parte de um pagamento aos sequestradores do irmão da bela mulher. Começa então a jornada onde Débi e Lóide estão a procura da linda mulher para lhe devolver a maleta e os sequestradores estão atrás deles para resgatar a maleta.

Uma das melhores comédias de Jim Carrey, onde sua atuação incrível faz você se mijar de rir, Jeff Daniels também não fica para trás, uma cena mais engraçada que a outra. Uns tempos atrás vi o DVD a venda em um site e não hesitei, paguei dez pilas e agora faz parte da minha coleção.

Mesmo tendo assistido ele umas 84 vezes já. Se você gosta de comédias, tem que assistir este filme, é um clássico.

Fica a dica do clássico hein.

Indicar filmes novos é fácil, indicar os clássicos é incentivar a cultura, e se tratando de cultura esse filme é um tesouro! rs.

Aquele abraço.

terça-feira, 11 de maio de 2010

Parabéns Bono Vox - 50 aninhos!

Bom dia meus caros amigos!
Como estão no dia de hoje?

Hoje eu vim dar parabéns "atrasado" para uns dos maiores expoentes do Rock Mundial, Bono Vox, o vocalista da banda U2 e um grande ativista pelos direitos humanos.



Paul David Hewson, mais conhecido como Bono Vox nasceu em Dublin, na Irlanda, no dia 10 de Maio de 1960.

Fui influenciado desde criança por meu pai que tem quase todos os cds do U2 (estou o ajudando a completar a discografia), sempre curti o som que a banda fez, tirando aquela brisa total onde eles fizeram o cd "POP" com umas musiquinhas que pelo amor viu! Mas o restante é classico atrás de clássico.

O U2 surgiu em 1976, já vendeu quase 150 milhões de discos no mundo todo e ganhou 22 prêmios no Grammy, é coisa pra caramba!!!

Sua voz, sua personalidade no palco, todo o sentimento que ele coloca nas músicas em suas letras, era inevitável que não fizesse tanto sucesso.

Hoje ele é considerado uma das personalidades mais influentes do século. Em 2005, ele foi até indicado ao premio Nobel da Paz por suas atitudes humanistas.

Bono, você é o cara! Parabéns!

Se você não conhece muito bem U2, então por favor, para de ouvir Cine e vá atrás de alguma coisa dos caras!

Aquele abraço.



"É um grande Martir do Rock'n'Roll."
Kiabbo (ex 15 minutos) sobre Bono

"Má oeee, vai pra lá, vai pra lá!"
Silvio Santos sobre Bono

"Um, dois, três, quatorze!"
Bono sobre Bono

"Brilha muito no curintias"
Zina sobre Bono

"Eu quero a de chocolate"
Criança sobre Bono